terça-feira, 25 de agosto de 2009

NO PRINCÍPIO O UNIVERSO ERA O NADA



No princípio o Universo era o nada. Formas etéreas desprovidas de livre arbítrio pairavam no ar. A necessidade do processo evolutivo fez com que se criasse a matéria, tornando possível o desenvolvimento da mente e do espírito.

A densidade material gerou prudente distância do astral, por ficar subentendido que se pudéssemos ver as facilidades existentes no mundo espiritual, o instinto de sobrevivência estaria ameaçado.

Para recuperação parcial do primeiro contato, sem com isso prejudicar a evolução, surgiu a magia branca. O homem buscava conectar-se à Divindade e, para isto, usava elememtos que chamassem a atenção do desconhecido.


Com o passar do tempo alguns magos atraídos pelo princípio negativo e usando os mesmos componentes, distorceram o uso altruísta para benifício próprio e fins questionáveis.

Estava criada a magia negra. Esta prática originou carmas tão fortes, que é responsável até hoje pelos carmas atuais da humanidade.


Deus em sua infinita sabedoria para restaurar o equilíbrio na Terra enviou ao mundo os seus magos brancos, cuja a finalidade única é combater a magia negra.

O termo magia deriva da raiz magi, que significa sábio ou homem versado em ciências ocultas.

Práticas estas que, por serem desconhecidas pela maioria das pessoas, são consideradas terríveis ou assustadoras.

Mas se analizarmos honestamente, a magia faz parte de todos os rituais religiosos, e de qualquer religião.


Encontramos rituais de magia branca nas igrejas (missa), nos templos protestantes (culto), na umbanda ou no candomblé (gira), no kardecismo (sessões) e em muitos outros locais onde há invocação da energia das forças maiores do Universo. Portanto, onde houver vontade do homem, concentração de energia e direcionamento para um objetivo, há um ritual de magia.


A magia é neutra, o mago é que a direciona para o bem ou para o mal, de acordo com sua índole e livre arbítrio. Entre todos os rituais de magia o angelical é o mais sutil e ativo, por se tratar de um impulso especial em direção a Deus.

A magia branca não oferece risco ao iniciante; portanto, ao prática-la, o perigo de acontecimentos irreversíveis é nulo, pois o pior efeito que se pode esperar é nada acontecer.

Não que o anjo invocado não tenha força o suficiente para realizar o pedido, mas sim por faltar ao praticante uma visão mais ampla da situação, só conhecida por Deus.

A negação do pedido pode englobar merecimento, carência de concentração necessária e falta de realidade do pedido.


Praticar a caridade promove as condições de contato e a noção de realidade, expande a aura e amplia a percepção.

A prática caritativa real ( suprir, dentro dos limites de cada um, as necessidades materiais alheias, evitando julgar) agrega forte aporte energético em torno da aura dos envolvidos.



HÁ NO ENTANTO NECESSIDADE DE SE RESPEITAR O LIVRE ARBÍTRIO DO ALVO DE SUA CARIDADE, QUE PODERÁ SENTIR-SE CONSTRANGIDO EM RELAÇÃO A ELA, OU SIMPLESMENTE NÃO QUERER ACEITA-LA.

Ao lado disso é preciso exercitar a própria espiritualidade, o que se faz mantendo as orações pessoais e jamais se descuidando si mesmo.


A partir daí, gradativamente, um bom sentimento tomará conta do seu ser . Sentirá constantemente a luminosa presença dos anjos em forma de tanqüilidade e segurança, atraídos que foram pela benéfica expansão de sua aura, capaz de atuar como um verdadeiro imã sobre eles.


Terá a inspiração necessária ao bom andamento de sua vida ao descobrir que a magia é a força do AMOR TORNADA ATO, realizando desejos e reformulando situações.

Haverá em seu íntimo tanta força, paciência e perseverança, surprendente até para si mesmo!


ENTÃO VOCÊ COMPREENDERÁ QUE A MAGIA É A CIÊNCIA DO AMOR.

*******************************************************************************

Aline Santos é Jornalista,Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e Pesquisadora de Ciências Ocultas, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.

Nenhum comentário:

Postar um comentário